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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Inicio das Aulas 1ºSemestre de 2011

Olá pessoal ferias acabando...

 As aulas se iniciaram no dia 02/02 para os veterenos e se iniciarão no dia 09/02, para os calouros.


Em breve publico a grade horaria .


Abraços..


Fonte:www.unipbrasiliacst.com.br

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Linux - Distribuições

Uma Distribuição Linux (ou simplesmente distro) é composta do núcleo Linux e um conjunto variável de software, dependendo de seus propósitos. Essa coleção de software livre e não-livre, é criada e mantida por indivíduos, grupos e organizações de todo o mundo, incluindo o grupo Linux. Indivíduos como Patrick Volkerding, companhias como a Red Hat, a SuSE, a Mandriva e a Canonical, bem como projetos de comunidades como o Debian ou o Gentoo, compilam softwares e fornecem a usuários diversos sistemas completos, prontos para instalação e uso.
As distribuições do Linux começaram a receber uma popularidade limitada desde a segunda metade dos anos 90, como uma alternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Mac OS, principalmente por parte de pessoas acostumadas com o Unix na escola e no trabalho. O sistema tornou-se popular no mercado de Desktops e servidores, principalmente para a Web e servidores de bancos de dados.
No decorrer do tempo, várias distribuições surgiram e desapareceram, cada qual com sua característica. Algumas distribuições são maiores outras menores, dependendo do número de aplicações e sua finalidade. Algumas distribuições de tamanhos menores cabem num disquete com 1,44 MB, outras precisam de vários CDs, existindo até algumas versões em DVD. Todas elas tem o seu público e sua finalidade, as pequenas (que ocupam poucos disquetes) são usadas para recuperação de sistemas danificados ou em monitoramento de redes de computadores.
De entre as maiores, distribuídas em CDs, podem-se citar: Slackware, Debian, Suse, e Mandriva. A maior diferença é a organização e pré-configuração de softwares. A distribuição Conectiva Linux, por exemplo, tinha as suas aplicações traduzidas em português, o que facilitou que usuários que falam a Língua Portuguesa tenham aderido melhor a esta distribuição. Hoje esta distribuição foi incorporada à Mandrake, o que resultou na Mandriva. Para o português, existe também a distribuição brasileira Kurumin, construída sobre Knoppix e Debian, e a Caixa Mágica, existente nas versões 32 bits, 64 bits, Live CD 32 bits e Live CD 64 bits, e com vários programas open source: OpenOffice.org, Mozilla Firefox, entre outros.
Existem distribuições com ferramentas para configuração que facilitam a administração do sistema. As principais diferenças entre as distribuições estão nos seus sistemas de pacotes, nas estruturas dos diretórios e na sua biblioteca básica. Por mais que a estrutura dos diretórios siga o mesmo padrão, o FSSTND é um padrão muito relaxado, principalmente em arquivos onde as configurações são diferentes entre as distribuições. Então normalmente todos seguem o padrão FHS (File Hierarchy System), que é o padrão mais novo. Vale lembrar, entretanto, que qualquer aplicativo ou driver desenvolvido para Linux pode ser compilado em qualquer distribuição que vai funcionar da mesma maneira.
Quanto à biblioteca, é usada a Biblioteca libc, contendo funções básicas para o sistema Operacional Linux. O problema está quando do lançamento de uma nova versão da Biblioteca libc, algumas das distribuições colocam logo a nova versão, enquanto outras aguardam um pouco. Por isso, alguns programas funcionam numa distribuição e noutras não. Existe um movimento LSB (Linux Standard Base) que proporciona uma maior padronização. Auxilia principalmente vendedores de software que não liberam para distribuição do código fonte, sem tirar características das distribuições. O sistemas de pacotes não é padronizado.
Um exemplo de distribuição que corre num CD é o Kurumin Linux, criado por Carlos E. Morimoto, baseada no Knoppix que em janeiro de 2008 foi descontinuada segundo o seu criador. Cada distro tem o seu propósito. Podem ser feitas especificamente para computadores desktops, laptops, servidores de redes, servidores de aplicações, servidores de banco de dados, handhelds, telefones celulares e outros.
Consulte a lista de distribuições Linux para obter informações uma lista sobre contendo várias distribuições.

Abaixo esta as distribuições mais conhecidas e mais utilizadas.


CentOS

Debian

Fedora

Satux é 100 % Brasileiro

OpenSuse

Ubuntu - Distribuição mais popular

Mandriva

RedHat

Slackware


 Fonte : Wikipédia, a enciclopédia livre.

Linux - Introdução Rápida.

Linux
O núcleo (Kernel) Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet). O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa que utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença.       Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes empresas, como a IBM, a Sun Microsystems, a Hewlett-Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google e a Canonical.Hoje em dia está sendo usado em vários órgãos do setor publico e privado.



O Tux é o mascote oficial do sistema operacional  GNU/Linux. O Tux, criado por Larry Ewing em 1996, é um pinguim gorducho que tem um ar satisfeito e saciado. A ideia do mascote do Linux ser um pinguim veio de Linus Torvalds, o criador do kernel do Linux.
É, por vezes, alegado que o nome deriva de Torvalds UniX, um nome sugerido por James Hughes, em vez da explicação que os pinguins aparentam vestir um smoking.
O Tux foi criado para um concurso de logotipos para Linux. O logotipo vencedor foi criado por Larry Ewing usando o GIMP (um pacote de software livre de edição gráfica).

Fonte : Wikipédia, a enciclopédia livre.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Cursos de Java a distância

    Lá você encontra cursos de Java online - alguns grátis! -, e o ensino é levado a sério para que você aprenda a distância a construir aplicativos Java para Web e para Desktop de forma profissional, em curto espaço de tempo, a valores acessíveis.
    Com foco na oferta de cursos de programação Java, nossos cursos possuem como diferenciais:
    • Conteúdo de alto nível que você pode aplicar imediatamente em seus trabalhos acadêmicos e profissionais;
    • Suporte de instrutores experientes, que têm emprego na área em que lecionam e aos quais você pode recorrer em caso de dúvidas, dificuldades, erros;
    • Materiais didáticos de primeira;
    • Serem de curta duração;
    • Possuírem valores acessíveis - alguns são gratuitos; 
Para maiores informaçoes,acesse o site do Professor Passos clicando AQUI.

Software livre

Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições. O conceito de livre se opõe ao conceito de software restritivo (software proprietário), mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.

Definição

Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:
  • A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito (liberdade n.º 0);
  • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade n.º 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
  • A liberdade de redistribuir, inclusive vender, cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade n.º 2);
  • A liberdade de modificar o programa, e liberar estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade n.º 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
A liberdade de executar o programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em quantas máquinas quiser, em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem nenhuma restrição imposta pelo fornecedor.
A liberdade de redistribuir o programa compilado, isto é em formato binário, necessariamente inclui a obrigatoriedade de disponibilizar seus códigos-fonte. Caso o software venha a ser modificado e o autor da modificação queira distribuí-lo, gratuitamente ou não, será também obrigatória a distribuição do código fonte das modificações, desde que elas venham a integrar o programa. Não é necessária a autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuído, já que as licenças de software livre assim o permitem.
Para que seja possível estudar ou modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter acesso ao código-fonte. Por isso a disponibilidade desses arquivos é pré-requisito para a liberdade do software. Cada licença determina como será feito o fornecimento do código fonte para distribuições típicas, como é o caso de distribuições em mídia portátil somente com os códigos binários já finalizados (sem o fonte). No caso da licença GPL, a fonte deve ser disponibilizada em local de onde possa ser acessado, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (exceto transporte e mídia).
Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o software não é livre.
A maioria dos softwares livres é licenciada através de uma licença de software livre, como a GNU GPL, a mais conhecida.

Software Livre e Software em Domínio Público

Software livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante a autoria do desenvolvedor ou organização. O segundo caso acontece quando se passam os anos previstos nas leis de cada país de proteção dos direitos do autor e este se torna bem comum. Ainda assim, um software em domínio público pode ser considerado como um software livre, desde que atenda aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation, citados acima.

Software Livre e Copyleft

Licenças como a GPL contêm um conceito adicional, conhecido como Copyleft, que se baseia na propagação dos direitos. Um software livre sem copyleft pode ser tornado não-livre por um usuário, caso assim o deseje. Já um software livre protegido por uma licença que ofereça copyleft, se distribuído, deverá ser sob a mesma licença, ou seja, repassando os direitos.
Associando os conceitos de copyleft e software livre, programas e serviços derivados de um código livre devem obrigatoriamente permanecer com uma licença livre (os detalhes de quais programas, quais serviços e quais licenças são definidos pela licença original do programa). O usuário, porém, permanece com a possibilidade de não distribuir o programa e manter as modificações ou serviços utilizados para si próprio.

Venda de Software Livre

As licenças de software livre permitem que eles sejam vendidos, mas estes em sua grande maioria estão disponíveis gratuitamente.
Uma vez que o comprador do software livre tem direito às quatro liberdades listadas, ele poderia redistribuir este software gratuitamente ou mediante remuneração. As versões pagas geralmente são acompanhadas de algum tipo de serviço adicional, como direito a assistência técnica por determinado período e manuais, por exemplo. Muitas vezes comprar o software é mais vantajoso para o cliente final que não tem muita experiência em programação, poupando tempo.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

 

Compartilhando arquivos e pastas entre o Winxp-WinVista-Win7 e Ubuntu

Se você quiser compartilhar arquivos entre máquinas Windows e Ubuntu, então este tutorial vai lhe mostrar como fazê-lo.
Pode ser aplicado para o Windows XP, Vista ou 7 e qualquer versão do Ubuntu, incluindo o Ubuntu 10.04 e 10.10. Quando o compartilhamento de arquivos está ativado, os dois sistemas serão capazes de acessar arquivos e pastas entre eles.

Para começar, faça logon no Ubuntu e vá para Aplicativos -> Central de Programas Ubuntu. Em seguida, procure e instale o Samba.
Depois de instalar, vá em Sistema -> Administração -> Samba.
Selecione ‘Preferências -> Configurações do servidor’.
Em seguida, digite o nome do grupo de trabalho para corresponder ao seu grupo de trabalho do Windows e clique em OK.



Depois disso, selecione “Preferências -> Usuários do Samba”.


Clique em Adicionar Usuário, selecione a conta do usuário na lista suspensa e adicione o nome de usuário e senha do Samba (a senha pode ser a senha do Ubuntu, você que sabe…).

Quando estiver pronto, vá em ‘Arquivo> Adicionar Compartilhar’ o diretório (pasta) que você deseja compartilhar e clique em “Navegar…” . Também digite o “nome de compartilhamento”, selecione “Permitir escrita e Visível”.


Selecione a guia “Acesso”, em seguida, e escolha o usuário que quiser acessar os compartilhamentos, clique em OK. No meu caso, eu permiti acesso a qualquer um.

Reinicie os computadores e você deve ser capaz de ver ambos os computadores.
Para encontrar o nome do Windows Workgroup ou Domain Name no Windows, vá em Iniciar -> Programas -> Acessórios -> Prompt de comando e digite o comando abaixo:


net config workstation

Fonte:www.ubuntudicas.com.br





Instalando o netbeans e o H2 no GNU/Linux

A)Instalando o JDK…

Antes de partir para uma nova instalação, certifique-se de que você ainda não possui uma release do JDK instalado. Para tanto…

1. Abra um terminal.



2. Nele digite java -version.

Deve aparecer a mensagem bash: java: comando não encontrado.

Obtendo e instalando o JDK…

1. Abra o navegador de sua preferência e acesse o endereço da Oracle (http://www.oracle.com)

2. No website da Oracle, aponte o mouse para Downloads e clique em Java for Developers.

3. Role a tela, se necessário, para visualizar a release mais recente do JDK e clique em Download JDK ao lado dela.

4. Na tela seguinte, selecione Linux e a velocidade que mais se aproxima da sua. Em seguida, clique em Continue.

Será apresentada uma tela de login.

5. Forneça seu User Name e Password e clique em Log In and Continue ou, para pular esse passo, simplesmente clique em Skip this Step para prosseguir.

6. Dentre os arquivos disponíveis, selecione jdk-6u23-linux-i586-rpm.bin (última versão na data deste post).

Pronto. Tem início o download do arquivo.

7. Para permitir que esse arquivo seja executado, abra um terminal, acesse o diretório onde ele foi baixado e inclua essa permissão com o comando chmod a+x jdk-6u20-linux-i586-rpm.bin.

8. Em seguida, tendo acessado a conta root com o comando su ou sudo no ubuntu, execute o arquivo baixado com o comando ./jdk-6u20-linux-i586-rpm.bin.

A licença é exibida.

9. Para percorrer rapidamente a licença, use a barra de espaços.

10. Ao final da licença, surgirá a pergunta Do you agree to the above license terms? [yes or no]. Digite Yes e tecle Enter.

A instalação tem início.

11. Após concluída a instalação, digite java -version no terminal. Deverá surgir o seguinte:

java version "1.6.0_20"
OpenJDK Runtime Environment (IcedTea6 1.9.2) (6b20-1.9.2-0ubuntu2)
OpenJDK Server VM (build 19.0-b09, mixed mode)

B)Instalando o NetBeans

1. Acesse o website do NetBeans (http://netbeans.org)

2. Clique em Download FREE.

3. Dentre as opções disponíveis, faça o download da Java SE.

4. Após o download do arquivo (netbeans-6.9.1-ml-javase-linux.sh, na data deste post), acesse como root o diretório onde ele foi baixado.

5. Execute o arquivo baixado com o comando sh ./netbeans-6.9.1-ml-javase-linux.sh.

6. Siga as instruções que aparecem.

Após concluída a instalação, deverá aparecer uma entrada para o NetBeans no menu Aplicativos.

C)Instalando o H2 Database…

1. Acesse o website do H2 Database (http://www.h2database.com)
2. Clique em All Platforms.

Tem início o download do arquivo h2-2010-06-27.zip (última versão na data deste post).

3. Após o download do arquivo, acesse como root o diretório opt e descompacte o arquivo baixado com o comando unzip /home/nomedousuario/Downloads/h2-2010-06-27.zip, tomando o cuidado, claro, de fazer as substituições que cabem.

Pronto. O H2 está instalado.

4. Para "levantar" o servidor e, de quebra, o H2 Console, digite em um terminal  java -cp /opt/h2/bin/h2*.jar org.h2.tools.Server.

No terminal, devem aparecer as seguintes mensagens:

Já no navegador, a interface web do H2 Console:

 Para realizar o shutdown do servidor, clique em Preferências no H2 Console e, em seguida, clique em Terminar.


Fonte:(http://www.antoniopassos.pro.br/blog)

Linguagem C

Pra quem gosta e estar querendo aprender e para quem esta estudando C na faculdade,aqui vai uma dica de uma apostila muito para o estudo da linguagem C,produzida pela UFMG,ela bem didatica e muita boa,vale a pena connferir.

Clique AQUI para fazer o download.

Bons Estudos...

Disciplinas de 2011


Pessoal abaixo esta as disciplinas que vamos cursar esse semestre :

Sistemas Operacionais
Probabilidade e Estatistica
Aspectos Teoricos da Computação
Computação Gráfica
Calculo Numerico
Arquitetura de Computadores
Redes de Comunicação

Clique AQUI para fazer o download das ementas das disciplinas.

Ciência da Computação UNIP

Blog criado por alunos do curso de ciencia da computação da Universidade Paulista campus Brasilia,para o compartilhamento do conhecimento adquirido no curso,publicaçoes de materias,conteudos de estudos para provas e um meio de comunicação e interaçoes entres todos os alunos dos cursos do ICET.Em breve mais noticias e mais conteudos no blog !!!